Essa é a tarefa mais difícil quando o assunto é o medo de desagradar e não ser amada. A gente se rejeita tanto, que em qualquer oportunidade de ser aceita por alguém do lado de fora, estamos lá, nos deixando de lado mais uma vez.
A falta de si, do encontro consigo mesma, de bancar os próprios desejos, resulta em limites ultrapassados e em raiva acumulada: uma impaciência que transborda por “besteira”, um aperto no peito, uma ansiedade sem motivo aparente, uma queimação no estômago… o corpo dá sinais e as pessoas lá fora também.
O caminho de volta para dentro é olhando para o que se deseja, o que te desagrada, aquilo que não serve mais, reconhecendo seu próprio valor e tendo coragem de colocar tudo isso no mundo.
A jornada não precisa ser solitária, topa ir com a gente?!
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